Uma jornalista de Valparaíso de Goiás (GO), Amanda Escorsin, encontrou um nicho único no mercado de cosméticos com sua marca criativa de produtos chamados “skin food”. Com itens como mousses e iogurtes corporais, sabonetes de frutas e até cappuccino hidratante, Amanda vem faturando entre R$ 7 mil e R$ 30 mil por mês, despertando o desejo dos consumidores com produtos que parecem deliciosos, mas são feitos para cuidar da pele.
Os cosméticos são desenvolvidos com ingredientes culinários que “alimentam” a pele. Um exemplo é o cappuccino corporal feito com vinho, que, segundo a empreendedora, ajuda a cicatrizar, hidratar e esfoliar a pele. A marca de Amanda foi destaque no quadro “Brasil Criativo” do programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios, ganhando visibilidade por sua inovação.
Estratégia de apelo sensorial e identidade olfativa
O conceito por trás da “confeitaria da pele” é criar produtos que despertem sensações através das cores, cheiros e associações alimentares. “Nosso objetivo é que o consumidor sinta vontade de comer o produto, porque, ao associar o cosmético a alimentos como chocolate ou morango, ele já imagina o aroma e se sente atraído para comprar”, explica Amanda.
Além dos cosméticos, a empreendedora oferece um serviço de identidade olfativa, criando fragrâncias exclusivas para outras marcas, ajudando-as a se destacarem no mercado.